CEASA faz 50 anos com festa, muita comida, presentes e iniciando discussões para o futuro
A CEASA (Central de Abastecimento) de Campinas comemorou seus 50 anos com grande festa no dia 27/3na Plataforma PL2, com grande distribuição de alimentos e presentes, presença de autoridades e centralizada no lançamento do projeto “Ceasa do Futuro: por mais 50 anos” que irá iniciar as discussões para um plano diretor para a Central para os próximos 50 anos. O aniversário da Ceasa foi no dia 10 de março marcando sua criação oficial em 1975.
A festa de aniversário começou primeiro com a visita de diretores e presidentes de 23 Ceasas de todo o Brasil de manhã às instalações da planta da central. Foi feito um tour por setores da planta comandado pelo diretor de operações Claudinei Barbosa. Depois, a presidente Walquyria Majevesky abriu a cerimonia com um vídeo reportagem sobre os 50 anos, com entrevistas com antigos permissionários , comerciantes e clientes, informando que a CEASA centraliza o fornecimento para mais de 3 milhões de habitantes e se tornou referencia não só em alimentação, mas também em desenvolvimento para além da Região de Campinas (O vídeo apresenta vários números sobre a produção da CEASA e por isso precisamos publicar e divulgar também . Porém a CEASA ainda nao o publicou infelizmente. Estamos no aguardo).
E logo depois Majevesky apresentou o Projeto “Ceasa do Futuro”, cujo objetivo é levantar discussões e debates para que a CEASA realize, ao longo deste ano (e em 2026 provavelmente) grupos de estudos e comitês para criar um plano diretor para que ela continue “relevante e importante nesse abastecimento por mais 50 anos”. O projeto se baseia em 7 pilares ou temas fundamentais: “Tecnologia” , “Elo forte da cadeia”, “Inteligência de mercado”, “ESG”, “Saudabilidade” , “Informação Transformadora” e “Apoio ao produtor rural”. Junto à ela os outros dois diretores Claudinei Barbosa e Sérgio Iuliano deram as boas vindas a todos e informaram esta abertos para qualquer informação. (Como o projeto é bastante extenso em todos os seus ítens e foi debatido em Seminário com dirigentes de Ceasas de todo o pais , não é possivel descreve-lo melhor aqui. Sobre oseminário da ABRACEN falarems em outra matéria) .
VEJA SOBRE O PROJETO ABAIXO
Além do projeto a presidente Majevesky apresentou o novo logotipo e “identidade visual” da CEASA para “marcar esse momento de transformação, de modernização, e atualização da Ceasa. Os pilares dessa nova identidade (VEJA FOTOABAIXO ) se baseiam em infraestrutura e conectividade, eficiência, transparência e sustentabilidade Até as cores escolhidas – amarelo, azul , cinza e verde – que também fazem parte da bandeira de Campinas. E as formas geométricas tentam demonstrar esse ideal de diversidade e união “Fazemos daqui um grande hub, uma plataforma de conexões que fluem e fazem as coisas acontecerem. Com base em toda a essência e História que nos trouxe ate aqui. Nada foi descartado. Todo essa caminhada e esse trajeto percorrido foi muito relevante pra gente e agora seguimos em frente por mais 50 anos“. – declarou ela

A presidente Valquíria Majevesky apresenta o projeto “Ceasa Campinas: Por mais 50anos” e o novo logotipo e identidade visual

FOTOS DE THOMAZ MAROSTEGAN ( Divulgação CEASA)
Autoridades Presentes
Além da presidente e do prefeito Dário, participaram os deputados federais Jonas Donizete e Marcos Pereira (ex presidente do Republicanos), o presidente da Câmara vereador Luiz Rossini e outros vereadores Felipe Marchesi, Higos Diego, Nick Schneider e Guilherme Teixeira e vários secretários municipais. Também participou e recebeu condecoração o presidente da CEAGESP (a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo -amaior do país), José Pechtol, do presidente da ABRACEN (Associação Brasileira de Centrais de Abastecimento) Eder Bublitz, o presidente da Confederação Brasileira de Associações e Sindicatos Varejistas de Valdir Lemos, também o presidente estadual do partido Republicanos Roberto Carneiro, o comandante da 2º BPMI Cel. Augusto Leão, a coordenadora das delegacias de Defesa da Mulher Maria Helena Taranto Joia e sua mãe dona Cleide (que foi uma antiga cliente do início da Ceasa); o Coordenador do PIC, Thiago Ferrari os padres Antonio Alves ( São marcos) e Thiago Ruiz (Sta Isabel), o presidente da Hípica Eduardo Coelho, além de diretores da EMBRAPA, Hub Gastronômico da PUC Campinas (Andrea Lemos) CONSEG Barão, Agrocamp, Banco de Alimentos, I.S.A, Cooperativas Sindicato dos Carregadores, Sindicato Rural, o presidente da Assoceasa Alexandre Grigol Pardini, Guarda Municipal , SANASA e das instituições internacionais como a WUWM ( Word Union of Wholesale Markets), a Federação Latino Americana de Mercados Atacadistas.
Em seu discurso o prefeito Dário Saadi disse que o importante era não só comemorar a história de sucesso da Ceasa, mas também “olhar pra frente e projetar a CEasa do futuro” e seu potencial para se desenvolver ainda mais. “Vamos olhar para a frente, projetar uma Ceasa mais tecnológica, que vê um futuro de ligação entre produtor rural, os atacadistas e fazem intermediação direta com consumidor. Nós sabemos que a CEASA não é só um entreposto de alimentos, mas é muito mais. Com sua parceria com a secretaria de Educação faz um dos maiores programas de alimentação escolar do Brasil possibilitando cerca de 300.000 refeições de qualidade por dia“. Dário também destacou que além da geração de emprego e renda, proporcionada pelo entreposto, a Ceasa vai além, tendo programas que focam na alimentação saudável e no atendimento à população em vulnerabilidade como o ISA (instituto de Solidariedade , o Banco de Alimentos e também agradeceu a todos os trabalhadores da Central a proporcionar uma estrutura de qualidade para terem sucesso em seus negócios e a todos que participaram dessa história de sucesso.
O presidente da Câmara Luis Rossini, além de agradecer em nome da Câmara destacou em números toda a atividade da Ceasa e de sua grandiosidade e importancia no abastecimento e promoção e desenvolvimento da agricultura regional
O deputado Marcos Pereira ressaltou que a circulação diária de cerca de 15.000 pessoas pela Ceasa é maior que a grande maioria das cidades brasileiras e que o projeto dos 50 anos certamente será um sucesso e se colocou a disposição do Prefeito e do CEASA e vereadores para interlocução com os ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Agrário caso necessitem.

O prefeito Dário Saadi ressaltou a importância da CEASA muito além do abastecimento , até para a alimentação das escolas municipais
O deputado Jonas Donizete inicialmente lembrou que a CEASA além de diversas empresas e instituições de Campinas foram criadas na gestão do ex prefeito Lauro Péricles recentemente falecido e também relembrou tudo o que foi realizado no CEASA quando foi prefeito: a Estação Elevatória de Esgoto da CEASA (que despoluiu o lago e riacho da Sanã), a Feira de Sábados, o projeto Cozinha Ceasa (Com a USP) com merendeiras das escolas municipais, o Pier Sul, a Usina de compostagem que produz 300 kg de adubo por dia, a regulamentação dos carregadores , e que sempre apoia o agronegócio na Cãmara. E por fim propôs que a prefeitura possui um terreno da Fazenda Santa Genebra “que tem problemas de herdeiros” que a CEASA poderia adquirir para tentar pular da 4º maior entreposto de alimentos do pais para a primeira colocação.
Ceasa recebe congratulações internacionais
Após os discursos de todos , houve uma troca de presentes e de declarações em placas. A Ceasa concedeu placas de congratulações e mérito à ASSOCEASA (Associação dos da CEASA Campinas), Alexandre Grigol Bardini, ao presidente da CEAGESP, José Pechtoll ao presidente da Abracen Ede Bublits (da Ceasa Paraná) e outros. A CEASA também recebeu placas de reconhecimento e congratulações da União Mundial de Mercados Atacadistas (a WUWM – Word Union of Wholesale Markets), e da Federação Latino Americana de Mercados Atacadistas.



A francesa Valerie Vion da WUWM (Word Union of Wholesale Markets), e o argentino Raul Giboudt da FLAMA – Federação Latino Americana de Mercados Atacadistas entregam diplomas de reconhecimento à CEASA
A Festa terminou com a apresentação de um show e distribuição de bolo para todos. Também houve distribuição de sacolas e copos com o novo logotipo E também de salada de frutas, pipoca, frutas e sorvetes.

FOTOS DE THOMAZ MAROSTEGAN ( Divulgação CEASA)
Ceasas foram necessárias com a concentração urbana
Tanto em Campinas, como nas capitais do país desde o início do século 20 o abastecimento atacadista da grande produção dos milhares de produtores rurais de hortifrutigranjeiros (ou como atualmente se diz – FFLV Frutas, Flores, Legumes e Verduras) era feito através dos Mercados Municipais, que recebiam essa produção em carroças inicialmente, quase sem iluminação alguma, sem qualquer refrigeração, controle de qualidade e pragas, e onde os vendedores urbanos – em suas vendas e pequenos mercados varejistas – iam comprar a produção para revender para a população nos bairros. Esses mercados também recebiam compradores de dezenas de cidades ao redor dos grandes centros.
Porém após a 2a Grande Guerra, com a necessidade de industrialização do país, projetou-se um país de “progresso”, com a urbanização e industrialização urbana das capitais a partir de modelos externos. E com o acumulo progressivo do êxodo (mudança) das populações para as cidades cada vez maiores e mais verticalizadas (que deixaram de produzir alimentos), crescia a necessidade de se ampliar a distribuição e o abastecimento da gigantesca produção agrícola dos pequenos produtores rurais para a alimentação das cada vez mais gigantescas populações urbanas. E isso era discutido pelos governos Federal e Estaduais Foi nessa necessidade que surgiu a Ceasa São Paulo como apenas um escritório em 1960 e o projeto das Centrais do Nordeste pela Sudene , nos mesmos anos. Em 1966 a Ceasa São Paulo foi inaugurada no atual terreno da Vila Leopoldina, porém totalmente vazia e de dificil acesso para a população. E em 1968 foi inaugurada a Ceasa de Recife. Mas a Ceasa de São Paulo só “pegou” mesmo quando foi unida à CAGESP (Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo) em 1969 e com maior facilidade de transportes.
A proposta da criação de uma politica nacional de abastecimento ja havia sido proposta por diversos governos desde 1962 comna criação da COBAL mas so começou a ser implementada após a criação de um Grupo de Trabalho em 1967 pelos ministros Delfim Neto, Ivo Arzua e Helio Beltrão para criar um plano nacional para o abastecimento do país. E esse GT propôs um Plano Decenal de Desenvolvimento Econômico propondo a criação de um Sistema nacional de Centrais de Abastecimento nas maiores cidades. No entanto, só foi possível sua criação em 1972 quando o então ministro Luis Fernando Cirne Lima assinou a criação da SINAC (Sistema Nacional de Centrais de Abastecimento que através da COBAL (Companhia Brasileira de Abastecimento -hoje CONAB) criou 21 CEASAS no Brasil. Entre elas , a de Campinas.
Mas a primeira proposta de criação de uma Central em Campinas surgiu durante o governo do prefeito Orestes Quércia em 1970. Já naquele ano havia o projeto da construção da futura rodovia D. Pedro I e o governo planejava construir a Central em sua margem. Sobretudo porque o Mercadão não comportava mais tantos caminhões. Mas como a construção da Rodovia ~estava demorando, vários produtores e comerciantes decidiram criar uma Central provisória com o apoio do prefeito Quércia. Assim, a primeira central foi instalada no Jardim do Lago em 1º de Julho de 1972 com o nome de CEAB (Centro de Abastecimento Provisório), e que ficou mais conhecido pelo nome de CEASINHA, onde os agricultores e atacadistas comercializavam. Segundo a imprensa da época, cerca de 300 caminhões diários deixaram de acumular o centro ao redor do Mercadão que passaram a ir para a nova Central. Porém a CEAB era bastante criticada por empresários, comerciantes do mercadão e população.
Mas no mesmo mês a 20 de julho de 1972 o ministro da agricultura Cirne Lima o presidente da COBAL Rubens Albuquerque e toda a equipe da GEMAB vieram inaugurar oficialmente a CEASA Campinas, porém apenas oficialmente, no prédio da Prefeitura que já havia adquirido da Fazenda Santa Genebra o grande terreno atual onde seria construída.

Em 1973 o novo prefeito Lauro Péricles continuou as tratativas para a instalação da CEASA definitiva, que estava prevista para inaugurar no final de 1973. Em Setembro , a Câmara Municipal extinguiu a CEAB. Porém as obras da Ceasa atrasaram e planejaram a inauguração para fevereiro de 1974 com a presença do presidente Médici. Em Janeiro de 1974 o novo ministro Moura Cavalcanti veio inaugurar o “Centro Latino Americano de Treinamento para Serviços Auxiliares da comercialização de alimentos” ja na planta atual na rodovia D. Pedro I (inaugurada em 1972). Ao longo do ano , as reclamações contra a Ceasinha” (o CEAB) no Jardim do Lago continuavam. E a partir do final de 1974 aos poucos a prefeitura, bancos e empresas começaram a ocupar os prédios atuais da planta da Ceasa. Por fim no início de 1975 o prefeito Lauro Péricles programou o início das operações para 10 de Março de 1975, mesmo com obras atrasadas e incompletas e só começaram a ser concluidas vários anos depois.
Em 1978 o então novo presidente da CEASA Campinas José Antonio Mendes Sansano (que já havia sido indicado antes para presidir a CEasa do Rio de Janeiro) faleceu de derrame cerebral menos de um mes após assumir a presidencia da Ceasa. O episódio marcou a história da Central.
Outro episódio que marcou foi em 1982 quando o então prefeito Jose Nassif Mokarzel indicou o novo presidente da CEASA, Osvaldo Bittencourt , quando o presidente deveria ser indicado pela COBAL que detinha 51%das ações. A nomeação causou uma celeuma e grande polêmica na época com a disputa judicial entre a prefeitura e a COBAL pelos estatutos da CEASA. E no mesmo ano houve um acordo e o prefeito indicou seu filho Nassif José para a presidencia (que era chefe de Gabinete), com o apoio da COBAL que indicou o Diretor Administrativo José Antonio Trevisan, diretor da ACIC na época. Mas a disputa entre Prefeitura e Cobal prosseguiu com o novo prefeito Magalhães Teixeira e as tentativas da Prefeitura comprar as ações da Cobal. E continuou até a decisão do governo Sarney descentralizar as Centrais para os Estados e municipios e extinguir a Cobal.
Magalhães indicou o administrador Massaraho Seo, com ampla experiência em Centrais de Abastecimento, para Presidente. Em sua gestão, Seo disse que a CEASA iria “mudar a filosofia” da comercialização, a pedido do prefeito a CEASA começou a organizar uma politica para vender alimentos a preços bem mais baratos nos bairros e até distribuir alimentos com a criação da Central de Distribuição . E também comum plano de expansão com a construção de novas plataformas que foram inauguradas em1987 com sistema de refrigeração e maquinas de lavagem que ampliaram a oferta de alimentos em 50%.
Finalmente em 5 de abril de 1989 , durante o governo de Jacó Bittar, o governo federal oficializou a doação de 27% das ações para a Prefeitura de Campinas ,que passou a ser a maior acionista da CEASA . Em 1995 foi criado o “Mercado de Flores” e também foi criado o ISA (instituto de Solidariedade para Programas de Alimentação) que já no ano seguinte ganhou um premio ECO 96 por organizar programas de distribuição de alimentos para famílias carentes
Durante todos esses anos, a CEASA continuou ampliando suas vendas e participações e chegou a bater seu recorde histórico de vendas em 1996.
Em 2001 , o novo presidente Toninho indicou novamente Mario Biral como presidente da CEASA com o objetivo de ampliar os produtores de Campinas na CEASA . Na época eram apenas 2% Também a nova administração começou a planejar construir uma Usina de Compostagem para reciclar alimentos.

“Ceasa do Futuro” visa melhorar a eficiência e a sustentabilidade através da pesquisa e alta tecnologia
Logo no início da festa dos 50 anos a presidente explicou os fundamentos básicos do projeto “Ceasa do Futuro: Por mais 50 anos”. O projeto se baseia em 7 pilares ou temas fundamentais: “Tecnologia”, “Elo forte da cadeia”, “Inteligência de mercado”, “ESG”, “Saudabilidade” , “Informação Transformadora” e “Apoio ao produtor rural”.
No primeiro eixo, sobre “Tecnologia”, a questão é saber o que a CEASA deve fazer para se adequar a um mundo que usa cada vez mais da alta tecnologia, inteligência artificial, automação e robotização em seu cotidiano. Já o 2º temático eixo tem como objetivo fazer com que a Ceasa seja o “Elo Forte” da cadeia de abastecimento da região, já que são mediadores entre produtores, comerciantes e consumidores finais.
O 3º pilar “Inteligência de Mercado” se baseia no aprimoramento da coleta e uso de informações das fases externas de toda a cadeia de abastecimento e suas capacidades (o que esta sendo plantado e colhido) quais as informações que conseguimos deter para, “para que de fato possamos ter decisões estratégicas”
Majesevsky considera o 4º eixo, “E.S.G.” (sigla de uma filosofia de inter-relação entre Sustentabilidade ambiental, Justiça Social e Governança pelas empresas) como o ponto central do projeto pois, segundo ela, “Não se pode conviver nos dias de hoje com empresas sem práticas de ESG. E a CEASA já tem há décadas várias ações práticas no cotidiano. E não da para se pensar no Futuro sem pensar numa governança séria e transparente, pensando na sustentabilidade e na justiça.” – disse ela.
O 5º eixo – “Saudabilidade” através do FFLV (frutas, flores, legumes e verduras) – enfoca a garantia de qualidade saudável não apenas das FLV (frutas legumes e verduras) mas também das flores como “fonte de bem estar” . Por isso a ampliação da sigla.
O 6º pilar, “Informação transformadora” se refere à “educação” à sociedade sem a qual a sociedade não consegue evoluir. E o último eixo trata do “Apoio ao Produtor Rural” : “Sem as famílias de produtores rurais nós não vamos conseguir manter a quantidade e qualidade dos alimentos para uma vida produtiva” – disse Majesevski
Segundo a presidente da Ceasa, Walquyria Majeveski o programa é uma atualização do modelo de gestão da Ceasa, que vai trazer “tecnologia, transformação, modernização e conexão por meio de estratégias para preservar a posição de elo forte na cadeia, tanto para quem atua dentro como fora do entreposto E deve aliar grande sistematização de dados. Lembrando também do apoio ao produtor rural, um pilar importante”, afirmou.
“O objetivo é marcar a evolução da Ceasa para um modelo de gestão mais eficiente, sustentável e conectado com as necessidades do mercado e da sociedade”.O objetivo é aprofundar esses temas para atualizar e melhorar a CEASA e a atuação de todos os que fazem parte

Walquirya Majeveski apresenta o plano “Ceasa do Futuro” que irá orientar os debates sobre o futuro Plano Diretor da Central
Arney Barcelos
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