Dissonância cognitiva da narrativa da “esquerda” e a verdade na Amazônia.

por Carlos Alexandre Fanton Silva

A Amazônia é tão vasta e temos tanto a dizer uns aos outros!
A política Nacional sobre a Amazônia está coberta por uma luminosa escuridão”, é neste oximoro que faço referência as evidências que a Deputada Silvia Nobre Waiãpi tem sistematicamente denunciado na CPI das ONG’s, as quais pela sua amplitude, para onde quer que aprofundamos o debate e averiguações, percebemos o imenso desafio que devemos encarar.
Abordarmos questões fundamentais sobre sustentabilidade, em uma séria busca de como devemos explorar as conexões que desestabilizam toda região Amazônica fazendo disparar a desigualdade, exploração biogenética, minerária, madeireira, e a miséria a que os Povos Indígenas, ribeirinhos e mesmo a população dos centros urbanos dos Estados que compõem a Amazônia são expostos.

Como discutir a política de Mercado de Carbono e Taxionomia sem estabelecermos regras para que as ONGs Vip’s que já mapearam o loteamento Flotestal da Amazônia no contexto de forjarem “Projetos” que são duvidosos e não passam no “compliance” de qualquer certificadora íntegra que considerar aspectos ESG como referência. São milhões investidos nos contratos, mas a aplicação é ínfima, pífia, inconsistente e cercada de estratagemas de contratação de “Consultorias” a preços astronômicos como ardil método de locupletar o sistema das ONGs e políticos “Verdes”, enquanto a sociedade Amazônica, indígena ou não, vivem na miséria.

Ainda pior, buscam acusar o Agronegócio negócio, quando a sordidez camuflada de “AMBIENTALISMO” compromete a soberania sobre nossos recursos e segurança do patrimônio biogenético e Mineral de nossas riquezas naturais, vilipendiando o Brasil e a Nação.
A afronta a equidade social a que tem direito os povos amazônicos é colossal, a Deputada Silvia Nobre Waiãpi, é uma voz desruptiva e sensata, sempre em um tom respeitoso e de grande dignidade expõem claramente a realidade cruel que está presente no contexto dos negócios ” VERDES” que não passam do maior CRIME de Greenwashing do Planeta!

Como especialista em Gestão de Conflitos Ambientais, faço novamente aqui uma provocação muito séria a todas as Empresas e Corporações Nacionais, para que prestem muita atenção nos “Projetos” de prateleira com Selos de empresas ligadas as “ONGs grifes”, são uma armadilha que vão gerar o maior mercado de Litigância Jurídica Ambiental e Climática, já temos vários casos de denúncias e processos.
Tenho desenvolvido uma estruturação da FECONDEMA – FEDERAÇÃO NACIONAL DE CONSELHOS DE MEIO AMBIENTE e estamos preparados para romper com esta exploração, estamos constituindo o Bureau Brasil de Litigância Climática e Ambiental para através dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente de todas as Cidades do Brasil enfrentarmos o Greenwashing das ONG’s Grifes, da Gestão Pública e do Mercado.

Vamos atuar para a prática de uma Política Pública Bioinspirada, adaptável e a Sustentabilidade!

Carlos Alexandre Sìlva
Presidente FECONDEMA
Federação Nacional de Conselhos de Meio Ambiente.

  • Redação

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