POR SIDNEI FLAIBAN
Como sempre ocorre, houve farta distribuição de lanches com patê de sardinha ou atum e da tradicional cachaça com sete ervas, que dá nome ao evento. “O tempo ajudou, não choveu e nem fez muito calor. Com isso as pessoas que vieram até o evento puderam aproveitar bastante”, afirmou Edenilson Constante Grilo, da Comissão Organizadora do evento.
Além da distribuição de cachaça e lanche, a Festa do Fecha Corpo contou também com apresentações musicais de diversas bandas sertanejas. Neste ano, o evento foi abrilhantado pela presença de Daniel Carnevalli, tataraneto do Barão Geraldo de Rezende, antigo proprietário das terras onde foi implantado o distrito.
Neste ano a organização providenciou palco para os músicos, tendas contra chuva ou sol para o público, banheiro químico em número suficiente para os participantes da festa e um trenzinho que levou as pessoas para um breve passeio pelo distrito.
O evento teve apoio da Prefeitura Municipal de Campinas por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura e da Sanasa, com apoio da Emdec e Guarda Municipal. Da Câmara Municipal o evento recebeu o apoio do vereador Arnaldo Salvetti (MDB), por meio das emendas impositivas, que destinou recursos para que toda estrutura fosse levada pelo Poder Público.
Desde sua primeira edição, a Festa do Fecha Corpo tem crescido constantemente, e neste ano serão distribuídos gratuitamente 100 litros da cachaça especial, marcando o primeiro grande evento pós-pandemia na região. Espera-se um público aproximado de 3 mil pessoas, vindas não apenas de Barão Geraldo, mas também de outras áreas de Campinas e regiões vizinhas.
“A Festa do Fecha Corpo mistura folclore e religião e pode ser frequentada por qualquer pessoa. O evento é inspirado em festa do mesmo nome que acontece em Monte Alegre do Sul e foi trazida ao distrito por um antigo morador, Antonio Scavassa, já falecido. Chegam pessoas de vários pontos diferentes de Campinas e até de outras cidades da região”, afirma Edenilson Constante Grilo, da Comissão