São tantas vertentes para elaborar e quando compactamos tudo, tudo é a vida, então é uma única direção A VIDA PLENA. Um dia desses estava caminhando pelo centro de Barão, numa área com bastante vegetação ( gosto muito da sensação de me misturar com o trajeto) estava pensando na partida do ator Paulo Gustavo, e de tantas outras pessoas, famosas ou não, me lembro da felicidade que ele se encontrava, segundo ele, estava 100% realizado, profissional, afetivo enfim estava radiante, e me recordo já ter vivenciado algumas outras histórias onde era usual escutar: NOSSA! JUSTO AGORA QUE FULANO ESTAVA TÃO BEM! NOSSA AGORA QUE BELTRANA SE EQUILIBROU! e por aí a fora, com certeza alguns de nós também já passou por isso, um pesar triste de “pena” por alguém.
Fiz uma analogia da vida com um álbum de figurinhas, quando iniciamos esse álbum, adquirimos rapidamente as figurinhas para preencher o mesmo, as vezes compramos, as vezes trocamos más o intuito é completar, e quando isso acontece ficamos orgulhosos, felizes e: fechamos o álbum e o colocamos em uma gaveta! Então quando o álbum da vida está completo, alguém o fecha! Por isso é imprescindível nunca darmos como completa nossa vida, é preciso criar outras páginas, inventar novos quereres, criar novos sonhos é o famoso querer sempre aquela figurinha carimbada.
Li uma citação do Chico Xavier que num resumo dizia mais ou menos assim: A morte é como um navio no porto ele parte e nós ficamos aqui e pouco a pouco ele vai ficando pequeno pela distância, mas ele ainda tem o mesmo tamanho e importância, é apenas a distância, aí chega um momento que ele cruza a linha do horizonte e triste ficamos e dizemos: pronto ele foi embora. Mas de contra partida do outro lado e alegres eles dizem: vejam quem está chegando! É preciso calma com a alma!